quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Algas marinhas invadem a Praia de Bitupitá (versão BD)

     O mês de Agosto, também conhecido como mês do desgosto, ganha uma força extra em Bitupitá, já que nesse período até novembro a Praia é tomada pelas algas marinhas, popular lodo. Típico nesse período elas vem na tentativa de roubar a belezura do nosso litoral, diria eu que são "tentativas em vão, tirar você do coração..." Porque o bitupitaense raiz leva essa época numa boa.

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     Os moradores da comunidade já conhecem e estão acostumados. Não mora aqui? Não sabe? Te falo: Inicialmente, eles chegam no modo FALSIANE, se instalam, são belas e com uma cor chamativa, um amorzinho. Daí o tempo passa e as benditas mostram as garras: "envelhecem", perdem o brilho e chama azinimigas das MORIÇOCAS, além de feder.
        Essas algas já foram motivos de cancelamento de vários esquemas, pois formam um amontoado que se estende praticamente a toda beira mar. Pra banhar na praia só passando por elas porque elas ficam entre o mar e a faixa de areia da praia. Meio que estraga a visão, mas o tempo resolve tudo, logo elas se vão com a promessa de vingança no ano seguinte.
         Aproveitando que elas estão aqui, que tal usá-las? Olha que as ordinárias trazem benefícios. Conversamos com uma especialista (kkk)




  Matéria inspirada na publicada no blog Bitupitá atividades ( Pra ver Clique aqui )

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Pescador confunde barraca com pesqueira e gera polêmica em Bitupitá

           Na tarde desta quarta-feira, dia 02 de agosto, ocorreu uma situação que deu o que falar na cidade. Um pescador, que preferiu não se identificar, trabalhava como de costume e após chegar de uma "maré" boa de espadas, logo pegou seu carro de mão para transportar os pescados para o comprador que aguardava na pesqueira.

        O problema surgiu quando, ainda um pouco "ariado" da pescaria, o humilde pescador ao olhar pra frente confunde uma das atuais "barracas-bar" que se encontram na beira mar de Bitupitá com a pesqueira de seu comprador. Sem perceber ele entra porta a dentro no ''estabelecimento'' e derrama os peixes do carro de mão no chão, gritando em seguida "PODE PESAR".
            Somente ao levantar os olhos percebe que ao seu redor tem algumas mesas com pessoas fazendo refeições e outras consumindo bebidas diversas. Vendo a situação de sua barraca, o dono do local entra em desespero e começa a gritaria, gerando polêmica e falatório entre os clientes que vão embora por causa do cheiro desagradável dos peixes ali jogados. 

          Felizmente, o caso teve fim com um acordo amigável, o pescador para se desculpar oferece alguns peixes ao dono da barraca que inclui o pescado no cardápio de seu bar-restaurante.