quinta-feira, 8 de junho de 2017

Desafio de Memes 'agita' as redes sociais em Bitupitá

      Do Oiapoque ao Chuí, não importa onde você esteja, sempre encontrará alguém de Bitupitá, lá estamos nós em todo e qualquer lugar. Modéstia a parte, somos um povo, que dentre outras características, é bastante criativo, inteligente e ousado. 
       Com certeza nesses últimos dois dias você acordou com aquela notificação no facebook, do 'fulano' que marcou você e mais 42 pessoas. Pois é, foi para atiçar ainda mais a inteligência e criatividade de nossos conterrâneos que a galera da Escola de Ensino Médio Jaime Laurindo da Silva criou um desafio de "Memes" sobre o Meio o ambiente e preparem-se o resultado ficou incrível. A notificação valeu a pena (ê ê ê...)
        Primeiro vamos ver a segunda Rainha dos memes, Nicole Bahls (a primeira rainha é a Gretchen), Nicole irada com a falta de consciência ambiental do povo que insiste em jogar lixo no chão faz aquele carão. Mas, logo fica toda paz & amor quando acertam em cheio o lixeiro. Essa é do 1º ano G.


      Depois vemos a inquietação de um jovem ao presenciar a mesma cena, embora pareça também que ele esteja "apertado" e queira de fato fazer 'xixi'. Segura a onda moço ! 3º ano E de Exxxxplosão.

       Em seguida, mas um jovem mostra seu talento em virar meme, dessa vez destaque para a expressividade digna de um Oscar. Parece até um jogo de 7 erros. Abalou 2º ano F !


       Vamos continuar, e com grande estilo. Neste vemos... vemos isso aí! Então, cuidado! Pense bem antes de jogar lixo no chão perto desse jovem. Por incrível que pareça, a pessoa que aparece no primeiro quadro é tipo um irmão gêmeo mal do rapaz consciente do segundo. Muito bom 2º ano G.


      E pra finalizar, pelo menos até onde eu vi. Temos essa incrível performance dos garotos que quase ''se pegam'' por conta da falta de consciência ambiental. O lado ruim é que o lixo registrado é real e em nossa bela praia. Se eu ver alguém jogando entulho por lá, eu chamo o menino ai do 3 ano F.


     Uma lição: se não quiser apanhar, jogue o lixo no lugar certo.

       Não sabemos quem será o vencedor, mas uma coisa é certa: nessa competição nós somos os verdadeiros vencedores, pois nos divertimos com a criatividades dessa galera.

        Aproveitando para divulgar a segunda matéria do blog que fala também dos alunos do Ensino Médio. confiram aqui.


quinta-feira, 1 de junho de 2017

Espadas chegam atrasadas para o Festejo de Maio, diz morador

         Dentre as variadas atrações do mês que se passou, as barracas certamente é uma das mais marcantes e consequentemente a compra e demais negociações com elas também. No entanto, este ano foi um pouco diferente... as tradicionais trocas de peixes por produtos com os vendedores autônomos não aconteceram com tanta intensidade como nos anos anteriores. Motivo? O peixe espada ainda não tinha dado as caras por aqui.



      Pra quem não conhece, o peixe espada é um típico peixe de nossa região (Bitupitá) que por muitos é amado e por outros odiado. É daqueles que quando é servido na janta os mais ''mimados'' preferem o popular "tá tá shi-i-i", vulgo ovo de galinha, tamanha é a popularidade do peixe. Mas, é claro, de outro modo tem sempre aquela galera que gosta dele em todas as receitas, seja fresca ou seca, frita, assada e até cozida (eca! - respeito seu gosto). 

Resultado de imagem para peixe espada frito

      Chegado o dia 01 de junho e não restando mais nenhuma barraca na comunidade, a tão esperada hora chegou: as canoadas de espada (quem tem pé que tire do meio) surgiram, ela com sua boca repleta de dentes amolados feito a espada de um samurai, sua cabeça torna-se extremamente perigosa, mas seu corpinhooo, ah que corpinho ! É desejado por muita gente. 
          Com a demora da danadinha, um morador chega a afirmar a equipe do Bitupitá da Depressão:

"As espadas chegaram atrasadas esse ano, se elas aparecem mais cedo teria feito várias trocas com os barraqueiros. Ainda mais porque a minha mulher estava doida por um vestido e nós tava sem dinheiro nessa crise ordinária."

          Cedo ou tarde, uma coisa é certa: a galera foi ao delírio com a chegada das espadas, pois independente dos gostos pessoais é através do pescado que nossos guerreiros garantem o sustento de casa e garantem a circulação de dinheiro em Bitupitá, que ainda tem na pesca sua principal fonte de renda.