sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Charroquinha, Barral ou nem um nem outro?

           Anda circulando a notícia que Barroquinha e Chaval serão extintos, vão sumir do mapa. A alegação é baseada na nova proposta de pacto federativo (05/11) apresentada pelo Governo Federal que visa mudanças na distribuição de recursos para os municípios.
            O negócio é o seguinte, o bafafá que circula é que municípios com população inferior a 5 mil habitantes e com uma receita a baixo de 10% poderão se unir a outro município com uma situação melhor. Traduzindo: não dá pra manter as despesas de casa, nem pagar o aluguel, então volta pra casa dos pais.
              Logo, a galera começou a pensar: E Barroquinha? E seus filhos de almas gigantes? Vamos fazer a fuuuusão com Chaval no estilo Dragon Ball? Blogs/Sites de cidades vizinhas escreveram sobre o assunto e as dúvidas só aumentaram.


     Vamos a nossa análise. Se o critério chave fosse a arrecadação estávamos lascados, quer dizer, em apuros. A arrecadação própria do município é de 0,40%, ou seja, uma pobreza de dá dó. O exigido é 10%. No entanto, o critério base é o número de habitantes, e nesse caso, Barroquinha tem uma população estimada em 15.017 pessoas, segundo IBGE de 2019.
      Sendo assim, não precisa se preocupar. Você vai continuar a brigar pelos cara preta ou pelos fundo mole, de acordo com seu gosto. Barroquinha continuará a trazer orgulhos aos que vivem nela.


sexta-feira, 23 de março de 2018

O que fazer quando faltar energia em Bitupitá?

          Nessa quarta-feira (21 de março) muitos estados da região Norte e Nordeste  passaram por um apagão, e consequentemente o município de Barroquinha foi afetado, e é claro nosso amado Bitupitá. E já sabem né? Nessa hora todo mundo se preocupa com a internet, com a bateria do celular, com o ventilador, com o Big Brother, Novelas e sabe-se lá mais o que. Porém, o que eu acho mais massa é que as pessoas aprendem a se virar para passar o tempo, principalmente a galera mais jovem.
       Para facilitar a vida de vocês bitupitaense, nós da redação ( que chique !) selecionamos 5 DICAS DO QUE FAZER QUANDO FALTAR ENERGIA EM BITUPITÁ. 


1. Jogar offline 


A primeira opção a galera teen já sabem muito bem. Sabe quando tem aquela viajem programada para um lugar que não tem internet? Pois é, a solução é baixar músicas, jogos e quem sabe a série favorita. No entanto, quando somos pegos de surpresa... o que salva é o Jogo do Dinossauro offline que esta no Google Chrome, ele tá lá parado, basta clicar nele e ele sai correndo até você se entediar.


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2. Acender uma cartela de ovo para espantar as muriçocas

      No caso da bateria do celular ou do notebook descarregar, o jeito é se virar como pode. Não sei você, mas lá em casa o negócio quando falta energia, depois de acender as velas, é se livrar das muriçocas. E uma das táticas milenar hehe é queimar uma cartela de ovo lentamente, caso não tenha em casa inseticida ou a famosa raquete. Se não sabem, esse método é um improviso que substitui a bobina de mosquito, um incenso repelente. Essa dica é de ouro.

Esse meme já está na página do Facebook


3. Lanterna de Vela

       Essa é mais antiga (nem tanto), mas vale muito a pena pra você que ainda não teve essa experiência. Caiu a energia e pá... todo mundo grita (é claro) e a galera procura logo o que fazer. As crianças já sabiam, é hora de fazer a lanterna. Como assim? Fácil. Material: 1 lata, 1 arame e 1 vela. Daí é só passear pelas ruas de Bitu ostentando.

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Não queria mostrar meu rosto, mas tudo bem hehe

4. Histórias de terror na calçada

      Umas das melhores coisas que acontece quando falta a energia de fato é sentar na calçada junto com os parentes que embora morando na mesma casa, parece que faz anos que não parávamos para trocar uma ideia. Ou mais, para contar aquelas histórias de terror que somente o pessoal mais velho (tempo da Zalma) sabem contar. A gente pega logo o lençol e se enrola na cadeira e parece que o tempo parou. Sem pressa curtimos cada momento. ôh vidão!

Pessoal rir até nas histórias de Terror, ave maria nãm


5. Ficar desinquieto e dormir cedo

     Sempre tem a galera do contra. Os chatos ficam desinquieto olhando pro relógio, reclamando da vida e parecem que não sabem viver sem energia, ou melhor sem a internet. Para esses a solução é "desarmar a rede", ajeitar a colcha da cama e dormir. Muitos não conseguem com medo da energia chegar e perderem a oportunidade de falar com o(a) crush. Morre diabo!

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aguardando a fontnet levantar a torre

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sábado, 23 de dezembro de 2017

5 Coisas que Todo Mudo já fez em Bitupitá


       Que Bitupitá é um lugar pequeno todos concordamos, e talvez por isso muitos costumes foram comuns ao longo de muito tempo em nosso meio. Embora hoje já percebamos algumas diferenças no comportamento da molecada atual (Nutela Style) algumas situações, comportamentos e práticas persistiram durante décadas e é algo que na lembrança de muitos ficou marcado e trazem boas recordações. Por isso, depois de uma longa pesquisa... listamos as 5 COISAS QUE TODO MUNDO JÁ FEZ EM BITUPITÁ.

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Confira e dê a sua opinião nos comentários.  


1. Pegar "baja" na rua

Baja, mata-fome ou seja lá qual seja o nome dessa fruta(?), uma coisa é certa: Toda criança algum dia saiu de casa para pegá-la e encher uma sacola daquelas de 'budega'. Elas eram o terror das mães e das donas do ''pé''. Após o almoço, aquele sol escaldante era a melhor hora de ir, com uma vara torta e um arame enganchado na ponta. Quando era um pé que fica na praça tudo bem, mas quando era em frente de uma casa, eita piula! Na hora do descanso da "dona Maria", certamente era carreira na certa. Dica para as crianças de hoje: encostem o celular por algumas horas e vá pegar baja com os amigos. E além de tudo é saborosa e vem grátis uma lombriga!  

2. Aventura com amigos 

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Já que estamos falando de "pegar coisas", quem nunca saiu com seus amigos para fazer a chamada "AVENTURA'', que na verdade se tratava de roubar os terrenos alheios. Saia uma turma de meninos, sempre no melhor horário do dia: Sol escaldante. Objetivo: roubar coco. tamarino, azeitona, baja e aquele banho de lagoa. Ah, tempo bom! 

3. Pontal FM de Bitupitá 

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Outra coisa que marcou a infância de muita gente foi a Pontal FM de Bitupitá, uma verdadeira febre na comunidade em sua chegada. Todo mundo ouvia a programação e mandava sua cartinha só para ouvir seu nome. E aquelas declarações de amor, hein! Sem esquecer que sempre tinha um ou outro que dava um jeito de acompanhar a programação de perto, entrava na rádio e via como tudo funcionava.
Outro destaque quando falamos de Pontal FM são os trotes... quem nunca? Aquela música que não existe, aquele ouvinte anônimo. E a comunidade parava para ouvir A HORA DA VERDADE. Era uma espécie de Programa do Ratinho local. Que pena não existe mais hoje, porque será?

4. Orelhões públicos 

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Se tem uma coisa simples que animou o povo daqui, essa coisa se chama Orelhão. Em cada rua tinha pelo menos um e a criançada adorava (eu era um). Era recado pra cá e pra lá. Se um tocava, não importa o horário, sempre aparecia um culumim correndo para atender, o pior é que nem sempre iam dar o recado.
Fora isso ainda tinha os trotes, quem tinha telefone fixo em casa não tinha sossego. Tinha que tirar do gancho para não ouvir o telefone tocar quase que sem parar. Era uma diversão! kk

5. Namorar na beira da praia



Essa persiste até hoje com mais frequência que as demais, porém com um grau de malícia mais elevada pelos tempos que estamos. Antes leste-mar era sinônimo de primeiro beijo e namoros... hoje as coisas avançaram, embora já existissem.
Os pré-adolescentes amavam ir pra lá, além dos fica e tudo mais, tinham as turmas de amigos, as brincadeiras, os recadinhos e tudo isso sem o medo de esbarrar com alguém fazendo uso de drogas. Eram banhos de perfume, os penteados mais bonitos que os outros, todo mundo engomadinho e com aquele trindent no bolso, quando não dava era Halls mesmo. Uma coisa é certa, todo mundo já passou por lá.


Lembra mais de alguma coisa que é comum no nosso lugar? Se souber mande uma mensagem pra gente e interaja conosco. 

sábado, 18 de novembro de 2017

Mulhesres discutem após lixo ser jogado na Praia de Bitupitá

     Na manhã desse sábado ocorreu uma discussão que chamou a atenção de quem passava pela praia ou até mesmo nas proximidades. Duas mulheres discutiam fervorosamente em plena beira-mar, o motivo da briga seria o lixo jogado na praia. O que mais chamava a atenção dos populares era o conteúdo da conversa e como ambas estavam vestidas, com camisas que identificavam o partido local no qual votavam.


     Tudo começou quando uma senhora, chamada aqui pelo codinome Dozete, viu a sua vizinha Pretinha (também codinome) e resolveu jogar o lixo de sua casa na praia ao mesmo tempo que falava em alto e bom som "Esse é pro prefeito limpar". Sua vizinha não aguentou, aquilo que ela chamou de piada, e resolveu responder dizendo que ela era muito mal educada e que a cidade era bem cuidada e só não era melhor por causa dessas "babonas" igual a ela.
       Pronto. A confusão já estava pegando fogo... uma turma se juntou ao redor. Pessoas do mesmo partido da dozete estavam com uma faixa escrito "Ela não me representa", enquanto outros relatavam que não era somente ela que jogava, mas independente do partido muitos jogavam lixo alí. 
       Enquanto isso os apoiadores da Pretinha estavam com uma faixa dizendo "Aguenta mais 4 anos" e diziam também que o prefeito tem mais é o que fazer do que cuidar do lixo dos outros. Nessa bagunça quem realmente aproveitou foram os porcos que se serviram do lixo jogado.
       Na briga as mulheres lembraram e jogaram na cara uma da outra os "podres" das últimas 10 gerações e o conflito não tinha fim. Saiu tapas, puxam de cabelos e até menino pequeno entrou na confusão.
       Até que um jovem sensato se aproxima acalmando os ânimos e  conversando com as senhoras convence a Dozete a não mais jogar lixo em locais públicos e aguardasse a coleta e explicou a Pretinha que a prefeitura também tinha suas obrigações e que isso não era motivo de brigas políticas, mas de união para o benefício de todos. Assim mais uma vez o dia foi salvo.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Lixo em Bitupitá: De quem é a culpa?

       Nos últimos dias uma foto gerou polêmica nas redes sociais, trata-se de um registro onde aparece alguns porcos aparentemente se alimentando de lixos jogados na beira mar de Bitupitá, espalhando-os e tornando o ambiente desagradável. Como sempre, a questão repercutiu em torno de uma só reflexão, a famosa e cultural politicagem bitupitaense, para não dizer barroquinhense.

A imagem pode conter: atividades ao ar livre e natureza
Foto publicada no perfil Bitupita praia gera polêmica

       Tal fato fez com que abríssemos espaço aqui no blog, que diga-se de passagem, tem a finalidade de abordar assuntos  pela via humorística, discutir sobre essa problemática e nos levar a refletir sobre "de quem a final é a culpa?". Será que existe somente um culpado? Os vilões são os políticos ou a população? Espero que nosso raciocínio sirva para uma nova perspectiva em relação ao nosso tão amado distrito.
       O primeiro passo a ser dado por nós deve ser o de não mais limitar a visão sobre Bitupitá, como se fosse restrito a questão CARA PRETA versus FUNDO MOLE. Parece fora de cogitação pensar em alguém que vota em outro partido elogiar a oposição. Nem se quer um bem deve ser bem visto, encontra-se sempre um lado negativo. A cima de tudo esta o fanatismo político. Por que digo isso? Acontece que todos os problemas encontrados em nosso lugar ora é apontado como culpado o prefeito, ora a população que não é "civilizada".

Imagem do blog Bitupitá Atividades

      Com essa restrição de pensamento apenas nós saímos perdendo. Pois a eterna dicotomia se perpetuará e nunca sairemos do estado em que nos encontramos, no qual a solução sempre será a saída de um partido e ingresso do outro, como uma espécie de salvador, que resolverá todos os problemas.
       Voltando a questão do lixo na praia, mas também nas ruas e em outros ambientes, temos que perceber que muita coisa mudou. Não por questão política, mas as coisas naturalmente evoluem e a pressão popular ajuda nesse quesito. quanto mais conscientes, mais as coisas tendem a melhorar. Quem não lembra do lixão no famoso "salgado"? 

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       Para não mais nos alongar, queremos aqui refletir sobre algo muito importante: a melhoria do lugar reflete a consciência política do cidadão de Bitupitá. Por um lado, precisa-se de um olhar mais atencioso de nossos governantes, de modo particular prefeito e vereadores. Não basta limpar, tem que criar uma cultura ambiental a partir da educação. Destaco também a necessidade de vigilância para inibir a jogada de lixos em espaços públicos e soltura de animais na rua.
       Por outro lado, a população deve fazer sua parte. Quando sujamos a rua nós não estamos atacando o prefeito, na verdade estamos prejudicando diretamente a saúde, se não a sua a de alguém próximo a você. Quer que Bitupitá cresça? Isso depende de mim e de você, não podemos esperar por um partido ou outro, mas façamos juntos e cobremos juntos, a final somos nós os verdadeiros beneficiados.


domingo, 1 de outubro de 2017

[CURIOSIDADES] Superstições de Bitupitá

        Por mais que a gente negue sempre tem aquela velha mania que ninguém tira, um costume, uma crendice que desde pequeno nós aprendemos com nossos pais e avós e tomamos como verdades, seguindo a risca. Daí a gente cresce e começa a usar a cabeça e questiona alguma dessas coisas, mas com aquele pé atrás, ainda com dois dedinhos de fé.
       Tem superstições que todo mundo sabe, que é do conhecimento de todos, mas tem umas que são exclusividade de Bitupitá. Ô lugarzinho diferentão mah !  Tem coisa que se você não é daqui não vai entender e acha uma babaquice, mas se for daqui faz todo o sentido, nem vem macho.


  1. Superstições na praia


       Na praia, nosso principal ponto turístico, é também vítima dessas manias bitupitaenses. Tem coisas que todo mundo já fez um dia ou ainda faz. Vamos lá, começa na chegada, quem nunca fez o sinal da cruz ao pegar na primeira onda que atinge seu corpo, não como sinal de fé, mas só por costume. Tem uns exagerados que desenham uma cruz no chão e se jogam... cruz na mão, no pé, nas costas, onde for. Se for um endemoniado o capeta até sai. 


       
       E ainda tem mais, se você for queimado por uma água-viva, sabe qual o procedimento dos primeiros socorros? Mijo no local afetado. Isso mesmo, queimou a perna? mijo na perna. O mesmo acontece quando você é queimado por urtiga ou cansanção. Na praia ainda tem as ondinhas no ano novo (essa tem no Brasil todo) e também aquele banho de mar pra deixar a inhaca as coisas ruins no ano velho.   

2. Superstição com doenças

        E quando adoece a medicina é para os fracos, primeiro aqueles remédios milagrosos, ou não, ou então quem sabe uma alternativa provinda da fé e costumes dos velhos moradores de Bitu. Quem nunca pegou uma pisa de pinhão roxo quando estava com mal olhado ou quebrante (se você não é bonito não sabe o que é isso) ?         E os famosos "rezadores" que ninguém sabe o que diz e muitos usam uma vassoura paranormal. E os bebês com soluço? Coloca um fiapo vermelho na testa, resolvido.

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     Sabe mais alguma superstição que só tem aqui? Comente e contribua conosco.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

TOP 5 Bitupitá: Mentiram pra mim quando eu era criança.

         Hoje acordei com aquela vontade de ACABAR COM A SUA INFÂNCIA. Na verdade, depois que a gente cresce vamos aprendendo que algumas coisinhas que acreditávamos quando éramos crianças não são aquilo que imaginávamos. E aqui na nossa terra não é diferente, nosso pensamento inocente da infância fazia com que qualquer pessoa pudesse nos enganar contando aquelas historinhas que davam asas a nossa imaginação e para nós faziam todo o sentido.
        Vamos ao nosso TOP 5 Bitupitá: Mentiram pra mim quando eu era criança.

5 - Tem uma cobra enorme no Morro do Farol



Quando era criança uma das histórias mais contadas era essa: a famosa cobra do farol. Eu e meus amigos morríamos de medo desse bicho e a imaginação ia "a mil", em todo lugar víamos o rastro de tanto pensar na possibilidade de encontrá-la. Se a intenção era afastar as crianças do farol, as mamães erraram feio porque a criançada adorava passear pelo local. O problema é que ainda hoje nunca ouvi falar sobre a cobra ser encontrada ou qualquer fato realmente comprovado. Enfim, parece que fomos enganados.

4 - A Rasga mortalha é uma "visagem" 



Uma das maiores mentiras e também um dos maiores medos da minha infância no meu lindo interior era esse mito: A rasga mortalha. Quem nunca ouviu aquela história: 
"de noite eu ouvi a 'zuada' da rasga mortalha agourando e gritando, quando foi no outro dia o fulano morreu"
Além disso, pra quem ouve tem que fazer uma "reza" que eu não lembro agora...  Ao ouvir isso qualquer pessoa entrava em pavor. Mas depois de grandinho eu descobri que na realidade trata-se de uma ave, para ser mais preciso, uma coruja agourenta. Em pensar que já tive medo de uma inofensiva coruja. Aff !

3 -  Procurando o "Aleluia" na Semana Santa



Medo maior era quando chegava a Semana Santa, pois a pior coisa poderia acontecer: O fim do mundo. E tudo isso porque o Papa reunido com padres de todo o mundo tinham que procurar e encontrar o "Aleluia" (Não faço ideia do que seja) e caso contrário não encontrasse seria o fim.  O "aleluia" estava em uma Bíblia e me parece que seja uma gota de sangue ou algo do tipo. Pois é, eu acreditava nisso e morria de medo, além disso não podíamos pegar em moedas na Sexta-feira Santa e as Marias não penteavam o cabelo. Sim, Fui trolado na infância.

2 - O Leste Mar é um lugar de encontro para paquera



Sim, quando era criança e até mesmo na adolescência eu acreditava que a beira mar durante a noite era o famoso Leste Mar, lugar de encontro, ficas, namoro e outras coisinhas mais. No entanto, fui crescendo e descobri que o nome é dado a um ponto comercial, melhor dizendo, uma pousada e restaurante.
1 - Os Sié  viram caranguejos "grandes"



Talvez essa seja a maior das minhas decepções, pois eu quando era criança ( e aposto que você também) acreditava que os conhecidos Sié, esses crustáceos pequeninos, se tornariam os caranguejos adultos. Verdade, eu ia lá via os bichinhos e até evitava pisar, confesso que não era consciência ambiental, mas sim a vontade de um dia comê-los cozidos... Hummm ! Mas pra minha decepção fui enganado mais uma vez, embora não lembre se alguém inventou ou eu mesmo me enganei.

E aí, você também foi enganado quando era criança? Já acreditou em uma dessas histórias? Se sim, deixe o seu comentário e colabore conosco, quem sabe estamos esquecendo de alguma coisa. Abraços e até a próxima.